sexta-feira, 8 de agosto de 2008

30 anos


Há 30 anos (meu Deus... 30 anos!!!) nasceste!

Na altura preferia que tivesses sido uma menina... para eu puder brincar. Correste o risco de ir pela conduta do lixo abaixo. Para ver se me acalmavas o ciúme enviaste-me um presente, uns cartões com uns bichos para eu aprender a alinhavar... Vim-te conhecer uns dias depois, mas não aguentei muito tempo, choravas muito! E refugiei-me de novo nos pães com marmelada e queijo da nossa avó e nos dias de liberdade absoluta que só o Vale da Guarda nos soube dar...

Cinco anos de diferença foram-se notando ao longo do tempo, mas fomos sempre um do outro nas cumplicidades, nas brincadeiras, nas brigas. Hoje, 30 anos passados, continuamos um do outro... sobretudo na cumplicidade de não ter que dizer mais do que duas palavras para saber o que outro está a falar, nos olhares e até nos silêncios!

Gosto de ti, pá! Muito!

Parabéns, Mano Gu!

PS: Ah! ainda bem que nasceste menino, porque vais ser sempre o MEU menino!

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