A vida dá muitas voltas, como as que a linha dá na agulha. No final, surge o trabalho de uma vida inteira...
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Mamãs e papás... e o cão!
- Às mamãs e aos papás!
- Quem é a mãe?
- A Catarina!
- E o pai?
- O Hugo!
- E tu quem és?
- O bebé!
- E o Miguel?
- É o cão!!!!!
Soltei uma gargalhada incontrolável ao imaginar este cenário de uma família feliz a brincar pelo recreio do colégio. Mas fui severamente repreendida...
- Mãe! Não tem graça! Estás taralhoca? Vê lá se te aclamas...
E que remédio tive senão acalmar-me... Mas só de pensar ainda tenho vontade de gargalhar.
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Festas...
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
I Kissed a Girl - Katy Perry
Já não punha aqui uma musiquinha há muito tempo...
Esta é uma homenagem ao quarteto maravilha!!!
(E não, não vos vou beijar na boca, mas gosto de vocês à brava)
PS: Mãe eu não fumo coisas esquisitas... Fica tranquila, foi só uma brincadeira da SMS...
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Festas de anos!

- Conhecer o espaço
- Pagar um sinal
- Receber os convites para entregar aos meninos convidados
- Escolher o tema da festa
- Escolher o respectivo bolo
- E três dias antes, nem mais nem menos, dizer quantos meninos vão e até (imagine-se) dizer os que não responderam ao convite... não vá que apareçam...
Não acho normal... e mais do que isso, irrita-me ter que alinhar nisto. Mas a Luísa vai ficar feliz e a minha casa não tem espaço suficiente para albergar mais de 20 crianças e só a ideia de ficar com tudo num caos deixa-me sem força. Por isso... alinho!
Todas estas deambulações fazem ter saudades das festas de anos que a minha mãe organizava em casa, com as minhas tias e a minha avó a ajudar: Uma trazia o bolo de bolacha, outra a bavaroise de frutos em calda, a avó ficava responsável pelo arroz doce e assim por diante até a mesa ficar colorida (os smarties e os rebuçados "diamante" substituiam as gomas de agora) e repleta de comidas maravilhosas. Os sumos Tang, as batatas fritas Pála-Pála e o bolo de aniversário, que tinha sempre uns bonequinhos de plástico cuja base ficava impreganda de uma gosma açucarada que não saia nem por nada, também não podiam faltar. Ah! e a hóstia. Uma plaquinha de um material indecifrável, mas comestível, onde vinha o nosso nome escrito no bolo de anos. Às vezes vinha escrito directamente no bolo outras vezes na tal plaquinha. Para piroso venha o diabo e escolha... Mas divertíamo-nos muito, deixávamos a casa num caos e acabávamos a noite a dormir debaixo da mesa da sala, enquanto os pais jogavam póquer sobre o pano verde. Bem mais simples não? Ah! e para organizar isto, bastava nos telefonemas (quase) diários entre as mães combinar tudo.
A vida é simples, nós é que complicamos... e muito!
Regresso à escola!

Não soube grande coisa do que por lá se passou... Apenas te consegui arrancar, a saca-rolhas, o que almoçaste e um "sim", sem grande entusiasmo, se tinhas gostado de voltar a ver os teus amigos. Para além destas poucas declarações trouxeste o nariz a pingar... Enfim... meu instinto de mãe disse-me que estavas feliz! Benvinda a mais um ano lectivo!!!
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
Eu hei-de aprender...

E trabalhar com uma folha de cálculo, para mim, é um suplício. Sinto-me cansada só de olhar para aqueles quadradinhos todos. É o mesmo tipo de cansaço que sinto quando me falam de impostos ou de fundos de investimento. Fico sem força nos braços e com o cérebro mole.
Enfim... Cada um é para o que nasce e eu, definitivamente, não nasci para conviver com números. Mas tenho esperança, pode ser que um dia consiga combater esse cansaço e aprender a lidar com números, folhas de cálculo, impostos e fundos de investimento!
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O melhor lugar do mundo!

É aqui que durmo, que sonho, que amo, que me deixo amar, que mimo, que sou mimada, que leio, que vejo televisão, que penso, que planeio, que choro, que rio e que não faço nada...
Já fiz tudo isto em muitas, espalhadas pela cidade, pelo país, pelo mundo... Numas fui feliz, noutras nem por isso, mas serviram sempre de porto de abrigo para as necessidades do momento.
Quem é que não concorda que não há melhor prazer do que escorregar para dentro de um leito, todo branco, recheado de almofadas e sentir a textura macia e a frescura do algodão a deslizar pela pele???
Sempre que o faço, com os sentidos despertos para as melhores coisas da vida, penso: Não há melhor lugar no mundo!!!